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domingo, 19 de junho de 2011

Equanimidade

´´(...) O pior mal que lhe possa acontecer nunca será maior do que o seu débito em relação à vida.``



Estamos todos bubmetidos às infaliveis Leis Divinas, que funcionam à nossa revelia, mas nunca com a venacidade com que muitas vezes são aplicadas as falíveis leis humanas.
As vicissitudes da vida nada mais  são do que o retorno, a colheita de nossa sementeira descuidada, tanto nesta quanto nas pretéritas reencarnações. Assim, procede injustamente aquele que clama contra suas dores.

Quando a justiça Divina realiza as cobranças necessárias, tal fato não se dá com caracteristicas punitivas e sim como meio de libertar o espírito calceta das dívidas escabrosas que oneram sua economia espiritual, dificultando-lhe a marcha na direção dos cimos gloriosos da emancipação definitiva. Os momentos das grandes dores são prenuncios de alforria e paz plenas totais...

Há que se recorrer à Oração nesses tempos de transição e despautérios de varias ordens a fim de que possamos obter do Mais Alto não a isenção da pena, mas, o acréscimo de energia necessário à superação do momento angustioso.

O próprio Mestre auturizou-nos a recorrermos a Ele ( Mt.,  11:28 ) todas as vezes que estivéssemos aflitos e fadigados a fim de que nos fosse providenciado o alívio.

Confiemos, pois, na equanimidade das Leis Divinas que tudo corrige para o nosso próprio bem, certos de que quando elas nos alcançam não superam o débito que onera a nossa economia espiritual.

Por tudo isso, os Benfeitores Espirituais responderam ao ínclito Mestre Lionês, o insuperavel Allan Kardec, quando indagados acerca dos paradoxos da vida: ´´Deus é justo``.


                                                                    Rogério Coelho
                                                            Jornal Seara  Espírita

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