O homem compõe-se de corpo e espírito:
O Espírito é ser principal, racional, inteligente; O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento.
O corpo, usado, destrói-se e o espírito sobrevive à sua destruição.
Privado do Espírito, o corpo é apenas matéria inerte, qual instrumento privado da mola real de função; Sem o corpo, o Espírito é tudo: a vida, a inteligência. Em deixando o corpo torna ao mundo espiritual, onde paira, para depois reencarnar.
Existem, portanto, dois mundos: O corporal, composto de espíritos encarnados; O espiritual, formado dos Espíritos desencarnados.
Os seres do mundo corporal, devido mesmo à materialidade do seu envoltório, estão ligados à Terra ou a qualquer globo; O mundo espiritual ostenta-se por toda parte, em redor de nós como no espaço, sem limite designado. Em razão da natureza fluídica do seu envoltório, os seres que o compõem, em lugar de se locomoverem penosamente sobre o solo, transpõem as distância com rapídez do pensamento.
A morte do corpo não é mais que a ruptura dos laços que os retinham cativos.
ALLAN KARDEC
do livro: O Céu e o Inférno - ED: FEB.
O Espírito é ser principal, racional, inteligente; O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento.
O corpo, usado, destrói-se e o espírito sobrevive à sua destruição.
Privado do Espírito, o corpo é apenas matéria inerte, qual instrumento privado da mola real de função; Sem o corpo, o Espírito é tudo: a vida, a inteligência. Em deixando o corpo torna ao mundo espiritual, onde paira, para depois reencarnar.
Existem, portanto, dois mundos: O corporal, composto de espíritos encarnados; O espiritual, formado dos Espíritos desencarnados.
Os seres do mundo corporal, devido mesmo à materialidade do seu envoltório, estão ligados à Terra ou a qualquer globo; O mundo espiritual ostenta-se por toda parte, em redor de nós como no espaço, sem limite designado. Em razão da natureza fluídica do seu envoltório, os seres que o compõem, em lugar de se locomoverem penosamente sobre o solo, transpõem as distância com rapídez do pensamento.
A morte do corpo não é mais que a ruptura dos laços que os retinham cativos.
ALLAN KARDEC
do livro: O Céu e o Inférno - ED: FEB.
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