.

.

domingo, 31 de agosto de 2014

RAIVA, ÓDIO, VINGANÇA E PERDÃO NA VISÃO DO ESPIRITISMO.



O ser humano leva uma vida complexa regada de diversos sentimentos inerentes da própria natureza humana e também de sua personalidade em particular, sentimentos esses que são de enorme importância ao longo da vida de uma pessoa, pois são esses sentimentos que muitas vezes levará determinado indivíduo a concretizar um ato que pode ser tanto benéfico em sua vida, quanto desastroso. Os mesmos atos podem refletir diretamente na vida de outras pessoas e, por isso, saber lidar com os sentimentos que a vida lhe apresenta é de enorme importância ao longo de sua existência.

A raiva:
Basicamente a raiva é um sentimento de protesto a algo ou alguém cuja atitude não nos agrade, uma forma de expor nosso sentimento contrário a determinada atitude externa que esteja nos atingindo de forma direta ou indireta. Podemos perfeitamente nos opor a algo de forma mais amena e sem a necessidade de agressão a qualquer um que seja, mas quando esse sentimento de oposição passa a ser mais forte e intenso, chamamos de raiva. Apesar da intensidade, a raiva pode ser controlada.

O Ódio:
O sentimento de ódio nada mais é que o sentimento de raiva de uma forma muito mais intensa, onde o indivíduo passa a perder o controle sobre o sentimento de raiva que já havia se instalado e, caso não consiga reverter, pode culminar em atos negativos.

A vingança:

A vingança é um sentimento muito ligado ao orgulho e a vaidade, é através desse sentimento que surge a vontade de "devolver o troco" e lavar o orgulho ferido. Note que o sentimento de vingança está intimamente ligado ao de raiva e ódio, onde poderia-se perfeitamente dizer que o sentimento de vingança seria o ponto máximo dos outros dois, pois é nesse sentimento que surge a concretização do ato em si.
A negatividade desse ciclo (raiva, ódio e vingança) é tão grande que muitas vezes comprometem a vida de uma pessoa e outras ao seu redor.

O que o Espiritismo nos diz de tudo isso?

A base do Espiritismo sempre foi a do Mestre Jesus, ou seja, o Amor.
Sentimentos como os citados acima fazem parte da natureza humana e não há nada de errado em senti-los, o que ocorre é que temos que aprender a lidar com os mesmos e sempre tentar tirar proveito positivo da situação, por mais difícil que isso possa parecer. A superação desses sentimentos proporciona o espirito a sua evolução e através do Amor ele alcança essa superação.

Ainda há a "última milha" relacionada a raiva, ao ódio e a vingança, há o perdão!

O perdão:

O perdão é um sentimento nobre e valioso onde as partes tem a chance de superar seus sentimentos negativos e os transformarem em algo extremamete gratificante, ou seja, transformar a raiva, o ódio e a vingança (uma verdadeira prisão particular em nossas mentes) em liberdade (poder enfim tirar o peso dos ombros e seguir em frente).
O perdão liberta, e como liberta. Não só o indivíduo que pede perdão como também o indivíduo que perdoa são agraciados com o sentimento de libertdade e alívio, onde finalmente estão se livrando de sentimentos negativos que até então não levava a nada e só contribuia negativamente para a vida de ambos.

Mas o perdão tem que ser verdadeiro, tem que vir do fundo do coração e da alma. Pois de que adianta dizer que perdoou mas ao mesmo tempo sentir repulsa por determinada pessoa? O mesmo vale ao contrário, quando uma pessoa diz que perdoa mas no fundo ainda guarda sentimentos negativos.

Em nosso planeta de provas e espiações, sempre estaremos sujeitos ao sentimentos citados acima, não sendo errado te-los, mas extremamente necessário controla-los. A escola da vida nos ensina que a superação de determinadas situações acaba por ensinar novos caminhos no percurso da vida e nos lembra de que estamos aqui para apender e evoluir como Espírito, chegando um dia em um ponto em que simplesmente não teremos mais os sentimentos negativos e o sentimento de Amor verdadeiro será dominante em nosso ser. Esse é o caminho.


                                                                         Abraços  Fraternos


                                                                            O    AUTOR

terça-feira, 26 de agosto de 2014

UMA HISTÓRIA DE AMOR





Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:

- Cortar a grama do jardim: R$3,00
- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$1,00
- Por ter um boletim com boas notas R$5,00
- Por limpar e varrer o quintal R$2,00
- TOTAL DA DIVIDA R$16,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa.
Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA
- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
- Por limpar-te o nariz - NADA
- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:

"TOTALMENTE PAGO".


                                                                   Abraços  Fraternais


                                                                      O    AUTOR

terça-feira, 19 de agosto de 2014

HOMENAGEM DO BLOG VOZES DO ALEM ! AO ESPÍRITO GUARDIÃO DA FRATERNIDADE JORGE DA CAPADÓCIA


                                                       

                                            SEU 7, O ANJO GUARDIÃO


   
                                                     Josimar  Fracassi

Uma existência física, uma passagem terrena é constituída por vários episódios, fatos e acontecimentos, portanto seria impossível narrar uma “vida” em apenas um texto, mas faço dessas linhas um ensaio do que seriam uma pré  autobiografia contada por episódios pequenos mas que se juntados com certeza contariam uma história que sem duvidas daria um livro, não um livro qualquer, mas a história da minha vida; Conto neste texto a importância que teve em minha vida “Um Espírito iluminada chamado João Fernando, popularmente conhecido por Seu Sete Encruzilhadas”, Guardião do Terreiro da Capadócia.

Para começar é preciso desvestir a próprio monge, falo de um sacerdote espiritualista bem sucedido na época mas que por ingenuidade ou inexperiência se deixou levar por pessoas “não bem intencionadas” que geralmente se instalam nos terreiros Afro Umbandistas com a intenção de tirar proveito próprio abusando da boa vontade das pessoas que ali exercitam a sua função de promover o bem; Na época (1998) levados pelo Status da casa não faltavam bajuladores, os mesmos que desapareceram logo após os primeiros sintomas da falta de saúde física de seu Diretor Espiritual... A casa foi boa para aqueles que enquanto puderam tiraram proveito ali permaneceram, mas ao primeiro sinal de problemas partiram para se instalarem em outros terreiros continuando sua peregrinação atrás de outras pessoas ingênuas que pudessem satisfazer os seus desejos e intenções, onde pudessem continuar tirando proveito
Sou obrigado a esclarecer que a maioria das pessoas que freqüentam os terreiros espiritualistas são pessoas boas motivadas pela pratica de exercitarem o bem ao próximo mas infelizmente uma minoria acaba por contaminar o trabalho dos bem intencionados.
Tudo não teria acontecido se eu tivesse escutado as palavras do Exu Seu Sete Encruzilhadas, entidade que me protege á muitos anos, pois, só de assentamento já se foram mais de 36 anos.
Era uma casa de excelente nível social no bairro Ipanema, frequentado por pessoas de todos os níveis sociais, das  pessoas mais simples a empressários, de atletas a times de futebol...
Sempre dirigida na linha Exubandeira pelo Exu Seu Sete que sempre avisou sobre a falsidade daquelas pessoas que ali estavam tirando proveito e que eu por inexperiência não havia percebido,( não generalizando porque no meio dessas pessoas existem pessoas de excelente caráter), mas eu e ele( Seu 7 ) sempre pensamos de maneira diferente, enfim... Deu no que deu! Ele avisou, eu não escutei e tudo aconteceu...
Ele foi o primeiro a avisar sobre a minha doença, eu não liguei, estava vivendo um excelente momento... a vida era: trabalho, restaurantes, pizzarias, bares, boates etc... Sempre acompanhado por muitas pessoas, claro que era eu quem pagava a conta,pois naquela época o dinheiro era farto; Mais, as  pessoas importantes que convinha me bajular como Técnicos e atletas de  nome;  Inexperiência aliados com vislumbramento ( O sucesso havia subido a cabeça), mais pessoas aproveitadoras...Pronto, estava armado o inicio de um grande problema de saúde que me atingia sorrateiramente , sem dor e sem se mostrar o que só aconteceu mais tarde.

Foi no ano de 2002, ás vésperas de uma festa no terreiro pelo aniversario do Seu 7 Encruzilhadas que adoeci, não havia mais duvidas a minha imprudência agora estava estampada; Eu estava Doente!
Conhecidos desapareceram, amigos? sumiram e parentes discretamente se afastaram fingindo não serem preconceituosos; Aí a dor fica mais forte vem acompanhada pela dor do abandono e com a sensação de estar parecido com um Asno, sim um Asno! Pois foi como me senti, como fui idiota em proporcionar tantas vantagens a essa gente interesseira que agora corre para longe em busca de um novo Otário.
Os médicos deram pouco tempo de vida (+ou – um ano), mas o Seu 7,  como sempre contraditório disse que não; Enquanto ele colocasse os pés sobre a terra usando o meu corpo(incorporação), eu não correria o risco de vida... Isso já fazem 12 (doze) anos e eu continuo aqui, para a satisfação de alguns e para o desagrado de muitos outros... Eu continuo aqui!
O tempo foi passando e eu sempre com o meu “Compadre” do lado, perdi as contas de quantas vezes estive mal, mas nunca desisti, e meu compadre sempre me dando forças, tanto que se hoje narro esse texto, narro com as minhas forças restabelecidas, pois muitos me abandonaram, mas sempre pude contar com a Espiritualidade amiga que me acompanhou por todo esse tempo, quando não andava comigo de mãos dadas, me carregava nos braços; Muito me ajudou a conhecer e conviver com as pessoas que na sua maioria não são boas como passam a maioria das religiões ; Sou Espiritualista, adepto da “Fé Raciocinada” o que me coloca na condição de pensar, aceitar ou não o conteúdo dogmático oferecido pelas mais variadas crenças religiosas, e que me leva a crer que o homem foi realmente colocado sobre a terra para ser lapidado espiritualmente, pois a sua essência é realmente muito grosseira.
Aprendendo a conviver com pessoas de todos os tipos, pessoas de bom caráter, pessoas de caráter duvidoso, pessoas generosas, pessoas egoístas, pessoas que exalam bondade e Pessoas que exalam fluidos de maldade da sua essência, pessoas que perdem o seu tempo desejando o mal dos outros enquanto outras trabalham pelo bem do próximo, pessoas que juntas esperam pela colheita, pois a plantação é grande e a colheita é farta para todos; Sim inclusive a minha condição física, pois como já narrei foi tudo conseqüência  da minha imprudência, mas tenho nestes anos todos enfrentado os problemas de saúde com fé, resignação e perseverança, sem jogar nas costas de terceiros a culpa pela minha condição física enquanto assisto através de gestos labiais como um sorriso disfarçado de pessoas  mesquinhas e paupérrimas de espírito satisfazerem-se toda vez que um mal me aflige como se fosse  uma vingançinha particular  por causa de um desejo que não tive condições financeiras nem espirituais  para lhes satisfazer. Infelizmente Deus me deu um Dom que eu não gostaria de ter: O de ler os pensamentos das pessoas acreditem os meus irmãos que é terrível, pois enxerga-se a verdadeira personalidade das pessoas... e tenham certeza que não é nada bonita.
O Seu Sete como sempre se mantém ao meu lado me avisando e me orientando, sempre que os lobos se vestem em pele de ovelha,e, eu sob a sua orientação  geralmente sei das coisas com antecedência e sempre que possível me “faço de salame para passar bem” enquanto os inteligentes pensam que me enganam.
Como desgraça pouca é bobagem...  á um ano atrás surgiu uma Micro bactéria que se alojou em meu organismo, quase me matando; Já estava desistindo de lutar pela vida, iria desistir do tratamento que é terrível de fazer e deixar as coisas acontecerem naturalmente, foi quando ele veio no meio da noite através de um sonho, ele estava vestido de preto, chapéu, bengala e capa longa vermelha e preta em meio a um cruzeiro todo iluminado e me disse que “se eu havia desistido dele ele não havia desistido de mim”... Acreditem meus irmãos a partir de então estou bem, me recuperando e se Deus quiser em breve estarei Reabrindo o Terreiro da Capadócia, pois alem das forças voltaram também o ânimo, o otimismo, a esperança e a vontade de trabalhar, pois não vejo a hora de voltar a tocar os tambores  no terreiro da Capadócia.

Graças vos dou meu Compadre amigo que sob a permissão de Deus e do Cristo sempre esteve ao lado e queira o Grande Construtor do Universo possamos em breve retomar nossas   atividades, levando a quem necessitar a assistência espiritual de toda a Equipe da Capadócia

 A vida é um grande aprendizado e juntos continuamos aprendendo, pelo amor ou pela dor assim se faz a evolução moral e espiritual do homem sobre a crosta terrena, aprendendo a conviver com as diferenças e usando o pouco que se aprendeu para auxiliar o próximo... Assim se faz a diferença.                                    
 
                                            Meu agradecimento ao meu querido Compadre e amigo Seu Sete Encruzilhadas pela sua companhia por todos esses anos de luz e  aprendizado espiritual.


              FRATERNIDADE ESPIRITUALISTA CRISTÃ JORGE DA CAPADÓCIA

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

ORAÇÃO NOSSA





Oração Nossa

Senhor ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho.
A dar, sem olhar a quem.
A servir, sem perguntar até quando...

A sofrer, sem magoar, seja quem for.
A progredir, sem perder a simplicidade.
A semear o bem, sem pensar nos resultados...

A desculpar, sem condições.
A marchar para frente, sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia...

A escutar, sem corromper os assuntos.
A falar, sem ferir.
A compreender o próximo, sem exigir entendimento...

A respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração.
A dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...

Senhor, fortalece em nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades...

Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós...

Auxilia-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente, aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.


Chico Xavier

                                                                        Abraços  Fraternos


                                                                            O    AUTOR


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

SENSIBILIDADE HUMANA






 Há muito não víamos uma cena como aquela. Logo pela manhã, chegamos a uma cidadezinha que faz parte da região metropolitana de grande capital brasileira.

Paramos em frente ao local do nosso destino e ficamos aguardando a pessoa com quem havíamos marcado compromisso, numa rua sem asfalto e com pouco movimento de carros.

Era a hora em que as pessoas estavam indo para o trabalho, e foi aí que nos demos conta de algo que há muito não víamos. As pessoas que transitavam, a pé, pela rua, nos dirigiam um fraterno  Bom dia!

Ao primeiro cumprimento não respondemos, tal a surpresa, pois as grandes cidades nos tiram a sensibilidade de seres humanos.

Geralmente andamos pelas ruas apinhadas de pessoas, mas umas não olham para as outras e, quando o fazem, é para tomar os devidos cuidados com possíveis assaltantes.

E isso não acontece só nas ruas, onde o número de pedestres é grande, não.

Quando entramos num elevador ficamos sem jeito, sem palavras e, geralmente, olhamos para o teto ou para o chão, com receio de olhar no rosto daquelas pessoas que dividem conosco aquele pequeno espaço.

O que está acontecendo conosco?

Será que estamos perdendo a humanidade para nos tornar autômatos?

Será que estamos perdendo a sensibilidade de olhar, sem medo, nos olhos do nosso semelhante e saudá-lo?

Será que não temos mais a capacidade de desejar um sincero Bom dia a alguém?

O que está acontecendo conosco, afinal?

Às vezes, quando andamos pelas ruas dos grandes centros, notamos que as pessoas circulam apressadas, alheias a tudo, como naqueles filmes de ficção, em que as pessoas foram substituídas por robôs.

Programados para tarefas específicas, esses robôs não têm a sensibilidade dos seres humanos... Não têm coração, têm chips, computadores eficientes, mas não têm calor humano. São frios.

A sensibilidade é atributo dos seres humanos. A fraternidade, a solidariedade, o afeto, a ternura são inerentes à criatura humana.

Quando, naquela manhã, pessoas que nunca havíamos visto antes nos olharam e nos desejaram um sonoro e convicto Bom dia, nos sentimos gente.

Ser gente! Eis do que sentimos falta.

Talvez isso pareça medíocre, para alguns, mas é bom se sentir gente.

Receber de um desconhecido um olhar de afeto, um olhar de encorajamento, faz bem para a alma.

É bom saber que as pessoas notam você e que você as nota, não como supostos bandidos, mas como gente, apenas como gente.

Há tanta falta de atenção de uns para com os outros, nesses tempos de correria em busca de dinheiro e coisas, que nos esquecemos de que somos todos passageiros dessa grande embarcação chamada Terra.

Esquecemos de que somos concidadãos dessa pátria-mãe chamada Brasil.

Por isso tudo, é bom se sentir gente entre pessoas que, como nós mesmos, lutam, sofrem, trabalham e choram....

Pessoas que amam, que sonham, que buscam um lugar ao sol e que desejam ser, simplesmente... gente.

*   *   *

Saúde as pessoas que cruzam seu caminho: o vizinho, o jardineiro, o ascensorista, serventes, pessoas no elevador.

E se o seu dia amanheceu nublado, se você não está com vontade de saudar ninguém, olhe para as pessoas com fraternidade.

Faça-as sentirem-se gente. Gente como você.

É uma atitude simples, mas tão poderosa que pode levantar o ânimo de alguém, evitar um suicídio, promover, de fato, um bom dia para alguém.



                                                                      Abraços  Fraternos


                                                                         O    AUTOR