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quinta-feira, 18 de abril de 2013

A APARÊNCIA E O CARATER



"Preocupe-se mais com o seu caráter do que com sua reputação, porque o caráter é o que você é, e a reputação é o que os outros pensam de você."

John Wooden



As aparências enganam. Este ditado popular é mais profundo do que se imagina, principalmente na nossa sociedade de consumo, de massa, onde os valores morais, os princípios éticos cedem lugar a um pragmatismo desumano e cruel.
Não que a aparência não seja importante. Penso que, na declaração dos direitos humanos, deveria ser incluído o sagrado direito à beleza com todas as implicações necessárias. O acesso a cirurgias plásticas, por exemplo, deveria ser popularizado, ao invés de ficar restrito à elite e ser visto como algo fútil. O direito a uma cidade bonita, a espaços urbanos bem cuidados, a uma arquitetura digna deste nome, a programas televisivos tão elegantes quanto éticos, enfim, o direito ao belo e, quem sabe, como diria Kant, ao sublime.
Afinal, mesmo que a matéria seja sempre a mesma, imutável talvez em sua estrutura, a forma varia ao infinito, o formato evolui conjuntamente com a inteligência. Forma e estrutura, inteligência e matéria, evoluem, infinitamente, segundo a filosofia espírita. Espíritos mais elevados são bonitos, no formato e na estrutura, no conteúdo. Não é à-toa que no imaginário popular arcanjos e serafins sejam brancos, loiros, de olhos azuis e com asas esplendorosas. Todavia, nunca vi um anjo com cara de índio, negro ou mestiço. O nosso ideal de beleza ainda é o helênico, meio ariano, estereotipado pelos padrões fashion, oriundos do Primeiro Mundo.
Sempre achei o ideal de raça pura uma idiotice. Os mestiços são sempre mais bonitos. A miscigenação será sempre desejável em uma sociedade livre, aberta e democrática, conceito que não se aplica a muitos países desenvolvidos onde os segmentos sociais, étnicos, são estanques.
Os romanos, já em seu tempo, sabiam muito bem a importância da aparência. Um provérbio popular da época explicita bem isto: "A mulher de César, não basta somente ser honesta, tem que parecer honesta". Os romanos valorizavam muito a forma, mas esqueceram do conteúdo, do caráter.


Como diz o nosso amigo da epígrafe, nossa preocupação maior deveria ser com a modelagem do caráter. Não há estrutura que se sustente, por mais perfeita que seja, se nela estão pessoas sem caráter, sem preceitos morais, sem uma ética de princípios. A mudança do meio e do ser humano tem que ser concomitante. Querer apenas mudar o indivíduo, esperando que as estruturas assim se transformem é ingenuidade. E querer apenas mudar a estrutura sem mudar as pessoas é uma fantasia.
Em uma sociedade como a nossa, onde a imagem, a visibilidade, a aparência são tão valorizadas, fica difícil seguir na contramão desse tipo de princípio. Mas é justamente isso que o Espiritismo propõe. Ser espírita num mundo como o nosso significa ficar indignado 24 horas por dia com as injustiças, a exploração, a discriminação, com a extrema valorização da aparência, em detrimento do conteúdo. Trata-se de um desafio, possível de ser colocado em prática.


Abraços Fraternos

O    AUTOR







quinta-feira, 11 de abril de 2013

NOVO ENDEREÇO DO SITE DA FRATERNIDADE CAPADÓCIA

O site da Fraternidade Espiritualista Cristã Jorge da Capadócia trocou de endereço para melhor servir aos nossos irmãos, seu novo endereço agora é :
http://fraternidadejorgecapadocia.blogspot.com
Sejam todos bem vindos !

sábado, 6 de abril de 2013

CARIDADE




CARIDADE - por Richard Simonetti


Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?
Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.
Questão n° 886 (Das Leis Morais, em O Livro dos Espíritos).

Muitos centros espíritas levam o nome Amor e Caridade. Evidentemente não imaginavam seus fundadores tivessem o mesmo significado, algo como Luz e Claridade ou Paz e Tranquilidade.

Caridade seria, na ótica de O Livro dos Espíritos:

Benevolência, que se exprime na boa vontade e na disposição para praticar o Bem;

Indulgência, que é clemência e misericórdia para com as imperfeições alheias;

Perdão, que é o ato de desculpar ofensas.

Exercício de benevolência: Trabalho em favor do semelhante.

Exercício de indulgência: Solidariedade em face das limitações e fraquezas do próximo, evitando discriminá-lo.

Exercício de perdão: Esquecimento do mal que se tenha sofrido de alguém, num ato de tolerância esclarecida que se exprime na compreensão.

Talvez tenhamos aí a origem da máxima de Kardec Trabalho, Solidariedade e Tolerância, a orientar a ação espírita. Sem tais princípios não há a possibilidade de um entendimento perfeito entre os homens na construção de um mundo melhor.

E o Amor?

Amor é afeição profunda. É gostar muito. Ê, em sua acepção mais nobre, querer o bem de alguém na doação de si mesmo.

Decantado pelos poetas e exaltado pelos sonhadores, o Amor é abençoado sol que ilumina e aquece os escabrosos caminhos humanos.

Só há um problema: é impossível sustentá-lo, torná-lo operoso e produtivo sem o combustível da caridade.

Encontramos na via pública uma mulher em penúria, rodeada de filhos maltrapilhos e famintos. Sensibilizamo-nos:

– Que quadro triste, meu Deus! Quanto sofrimento!

Estendemos-lhe alguns trocados e seguimos em frente, evocando, cheios de compaixão:

– Jesus a ampare, minha irmã!

Naquele exato momento brilhou em nós uma réstia de amor, infiltrando-se no impassível egocentrismo humano.

Mas que amor vazio, efêmero! Um amor quase inútil, que se limitou à esmola para aliviar a consciência, transferindo para o Cristo providência melhor, sem considerar que Ele esperava por nós para atendê-la com a iniciativa de parar, conversar, conhecer melhor a extensão de seus problemas, ajudando-a. Sem caridade o amor pode ser muito displicente...

Temos um grande amigo. Gostamos muito dele. Um dia ele faz algo que nos desagrada. Irritamo-nos profundamente. Azedamos nosso relacionamento. Distanciamo-nos, jogando fora uma gratificante amizade. Sem caridade o companheiro mais querido pode converter-se num estranho...

O casal vive muito bem. Marido e mulher amam-se profundamente. Um dia ele comete um deslize: envolve-se em aventura extraconjugal. A esposa toma conhecimento e o abandona imediatamente, não obstante ele implorar-lhe que fique, dilacerado de remorsos. E estagiam ambos em crônica infelicidade, marcada por insuperável nostalgia. Sem caridade o afeto mais ardente pode ser afogado num oceano de mágoas e ressentimentos.




No passado muitos religiosos instalavam-se em lugares ermos, impondo-se privações e flagícios como sacrifício em favor da Humanidade. Em sua maioria apenas comprometeram-se em excentricidades e desequilíbrios. Sem caridade o amor pelo semelhante pode converter-se em perturbadora paixão por nós mesmos...

O apóstolo Paulo vai bem mais longe no assunto (I Coríntios 13:1-3), quando destaca que ainda que detenhamos o verbo mais sublime, a mediunidade mais apurada, o conhecimento mais profundo, a convicção mais poderosa, o desapego mais amplo e inabalável destemor da morte, isso tudo pouco valerá se faltar a caridade, isto é, se não estivermos imbuídos do desinteresse pessoal, no desejo sincero de servir o semelhante.

E Kardec nos oferece a mesma visão da inutilidade de todas as iniciativas em favor da redenção humana, se faltar o componente básico, ao proclamar,

Fora da Caridade não há Salvação.

                                                                             Abraços Fraternos


                                                                                O    AUTOR



O PODER DO PREDÃO - Aprendendo a perdoar .


“Se perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando eles vos ofendem, vosso Pai, também, não vos perdoará os pecados.”
(Capítulo 10, item 2.)






Nosso conceito de perdão tanto pode facilitar quanto limi­tar nossa capacidade de perdoar.
Por possuirmos crenças negativas de que perdoar é “ser apático” com os erros alheios, ou mesmo, é aceitar de forma passiva tudo o que os outros nos fazem, é que supomos estar perdoando quando aceitamos agressões, abusos, manipulações e desrespeito aos nossos direitos e limites pessoais, como se nada tivesse acontecendo.
Perdoar não é apoiar comportamentos que nos tragam dores físicas ou morais, não é fingir que tudo corre muito bem quando sabemos que tudo em nossa volta está em ruínas. Perdoar não é“ser conivente” com as condutas inadequadas de parentes e ami­gos, mas ter compaixão, ou seja, entendimento maior através do amor incondicional. Portanto, é um “modo de viver
O ser humano, muitas vezes, confunde o “ato de perdoar” com a negação dos próprios sentimentos, emoções e anseios, repri­mindo mágoas e usando supostamente o “perdão” como desculpa para fugir da realidade que, se assumida, poderia como conseqüência alterar toda uma vida de relacionamento.
Uma das ferramentas básicas para alcançarmos o perdão real é manter-nos a uma certa “distância psíquica” da pessoa-­problema, ou das discussões, bem como dos diálogos mentais que giram de modo constante no nosso psiquismo, porque esta­mos engajados emocionalmente nesses envolvimentos neuróticos.
Ao desprendermo-nos mentalmente, passamos a usar de modo construtivo os poderes do nosso pensamento, evitando os “deveria ter falado ou agido” e eliminando de nossa produção imaginativa os acontecimentos infelizes e destrutivos que ocorreram conosco.
Em muitas ocasiões, elaboramos interpretações exagera­das de suscetibilidade e caímos em impulsos estranhos e desequili­brados, que causam em nossa energia mental uma sobrecarga, fazendo com que o cansaço tome conta do cérebro. A exaustão ínti­ma é profunda.
A mente recheada de idéias desconexas dificulta o per­dão, e somente desligando-nos da agressão ou do desrespeito ocorrido é que o pensamento sintoniza com as faixas da clareza e da nitidez, no processo denominado “renovação da atmosfera mental”.
É fator imprescindível, ao “separar-nos” emocionalmente de acontecimentos e de criaturas em desequilíbrio, a terapia da prece, como forma de resgatar a harmonização de nosso “halo mental”. Método sempre eficaz, restaura-nos os sentimentos de paz e serenidade, propiciando-nos maior facilidade de harmoni­zação interior.
A qualidade do pensamento determina a “ideação” cons­trutiva ou negativa, isto é, somos arquitetos de verdadeiros “qua­dros mentais” que circulam sistematicamente em nossa própria ór­bita áurica. Por nossa capacidade de “gerar imagens” ser fenome­nal, é que essas mesmas criações nos fazem ficar presos em “mono-idéias”. Desejaríamos tanto esquecer, mas somos forçados a lembrar, repetidas vezes, pelo fenômeno “produção-conseqüência”.
Desligar-se ou desconectar-se não é um processo que nos torna insensíveis e frios, como criaturas totalmente imper­meáveis às ofensas e críticas e que vivem sempre numa atmos­fera do tipo “ninguém mais vai me atingir ou machucar”. Des­ligar-se quer dizer deixar de alimentar-se das emoções alheias, desvinculando-se mentalmente dessas relações doentias de hip­noses magnéticas, de alucinações íntimas, de represálias, de desforras de qualquer matiz ou de problemas que não pode­mos solucionar no momento.
Ao soltar-nos vibracionalmente desses contextos com­plexos, ao desatar-nos desses fluidos que nos amarram a essas crises e conflitos existenciais, poderemos ter a grande chance de enxergar novas formas de resolver dificuldades com uma visão mais generalizada das coisas e de encontrar, cada vez mais, instrumentos adequados para desenvolvermos a nobre tarefa de nos compreen­der e de compreender os outros.




Quando acreditamos que cada ser humano é capaz de resolver seus dramas e é responsável pelos seus feitos na vida, aceitamos fazer esse “distanciamento” mais facilmente, permitindo que ele seja e se comporte como queira, dando-nos também essa mesma liberdade.
Viver impondo certa “distância psicológica” às pessoas e às coisas problemáticas, seja entes queridos difíceis, seja com­panheiros complicados, não significa que deixaremos de nos importar com eles, ou de amá-los ou de perdoar-lhes, mas sim que viveremos sem enlouquecer pela ânsia de tudo compreender, padecer, suportar e admitir.
Além do que, desligamento nos motiva ao perdão com maior facilidade, pelo grau de libertação mental, que nos induz a viver sintonizados em nossa própria vida e na plena afirmação positiva de que “tudo deverá tomar o curso certo, se minha mente estiver em serenidade”.
Compreendendo por fim que, ao promovermos “desco­nexão psicológica”, teremos sempre mais habilidade e dispo­nibilidade para perceber o processo que há por trás dos compor­tamentos agressivos, o que nos permitirá não reagir da maneira como o fazíamos, mas olhar “como é e como está sendo feito” nosso modo de nos relacionar com os outros. Isso nos leva, con­seqüentemente, a começar a entender a “dinâmica do perdão”.
Uma das mais eficientes técnicas de perdoar é retomar o vital contato com nós mesmos, desligando-nos de toda e qualquer “intrusão mental”, para logo em seguida buscar uma real empatia com as pessoas. Deixamos de ser vítimas de forças fora de nosso controle para transformar-nos em pessoas que criam sua própria realidade de vida, baseadas não nas críticas e ofensas do mundo, mas na sua percepção da verdade e na vontade própria.

Livro: Renovando Atitudes - Hammed

Abraços Fraternos


O    AUTOR





quinta-feira, 4 de abril de 2013

MARIA SANTÍSSIMA , Mãe de Jesus na visão espírita.



Maria ganhou muitos nomes pelos católicos. Por exemplo: Nossa Senhora de Fátima, pela aparição em Fátima (Portugal); Nossa Senhora Aparecida, por ter sido encontrado uma imagem na cidade de Aparecida (Vale do Paraíba) durante uma pesca; o título de rainha, etc., são nomes e títulos que a Igreja Católica deu à Maria.
Para nós espíritas ela foi aqui na Terra, Maria a mãe de Jesus. Hoje, é um espírito que continua a trabalhar na Seara do Senhor, não mais como mãe, mas como irmã de Jesus e de todos nós, já que aprendemos que somos todos filhos de Deus, e aqui na Terra nós não “somos” mães, filhos, netos, etc., nós “estamos” por um breve tempo desempenhando tais papéis. Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: JESUS.


O ESPÍRITA FAZ PROMESSA? Não. Promessa é costume dos católicos. Nós espíritas não barganhamos com Deus, Maria ou qualquer outro "santo". Por exemplo, há quem vá a Aparecida do Norte para agradecer a Nossa Senhora (Maria) por um pedido alcançado como se ela estivesse lá. Caminham quilômetros, carregam cruzes, velas, sobem ladeiras de joelhos, etc. Nós espíritas questionamos: "será que ela não ficaria mais contente se fizessem algo por alguém para retribuir o que "ela" fez?" O sacrifício que Maria, Deus, Jesus e os benfeitores espirituais querem de nós é o da alma e não a do corpo físico. É a reforma íntima onde nos despojamos dos sentimentos, atitudes e palavras inferiores. Estes Espíritos de grande evolução que viveram e vivem conosco neste planeta devem ser exemplos para que sigamos seus ensinamentos na prática e não para virarem "santos(as)" para que, depois de sua desencarnação fiquemos pedindo, pedindo e pedindo. Aliás, eles também fazem seus pedidos e nós não lhes damos ouvidos. Perguntemos: "Como estamos tratando nossos familiares, nossos vizinhos, nossos colegas de escola ou trabalho?" "Nós perdoamos ou revidamos as ofensas?" "Respeitamos os idosos, os animais, as crianças, o próximo e a nós mesmos?" "A mulher ao invés de buscar se igualar ao homem no que ele tem de pior moralmente (sexo desregrado, vícios, etc.), por que não busca mirar no exemplo de Maria como mulher, mãe, esposa e serva de Deus?" Enquanto falta compreensão, muitos comercializam o nome de Maria e sua falsa imagem, pois ela era simples como o filho, não usaria coroa de ouro e não aceitaria estar vestida com roupa bordada de ouro e guardada em uma caixa de ouro. Precisamos lembrar que Jesus repreendeu o comércio no templo religioso. Isso é o que o espírita pensa, sem querer impor ou ir contra quem pensa e age de maneira diferente.

O QUE É SANTO NA VISÃO ESPÍRITA? André Luiz responde: “É um atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.” Os santos são chamados pela Doutrina Espírita de socorristas, e estes trabalham e não querem outro pagamento a não ser adquirir vontade de serem bons e servos de Jesus. Trabalham por toda parte, nos umbrais, nos postos de socorro e também ajudam os encarnados e muitas vezes, atendem os chamados de fé em nome das diversas entidades conhecidas na Terra (Maria, Jesus, Expedito, etc.). Há grande concentração de socorristas em lugares de romaria onde muitos oram e fazem pedidos. Estes abnegados trabalhadores, como já dissemos, atendem em nome de Nossa Senhora, dos diversos santos, de Jesus, etc. Os bons acodem sempre. Se os pedidos são mais complexos, são encaminhados a ministérios próprios e analisados pelos que lá trabalham. Para serem atendidos, são levados em conta alguns critérios como: “O que pede é bom para ele?” Ás vezes, pede-se uma graça que seria um bem no momento, e causa de dor no futuro; pedem fim de sofrimentos, doenças e às vezes não se pode interromper o curso de seu resgate; também é levado em conta, se ao receber a graça, a pessoa melhora se voltando mais ao “Pai”. Se aprovado, vão os socorristas e ajudam a pessoa (de qualquer religião e fora dela também), não importando a eles para quem foi e como foi feito o pedido, embora, há equipes que trabalham atendendo os pedido à Nossa Senhora, santos do lugar, etc. Podemos também ser atendidos pelos próprios santos, que nada são que servos de Jesus.

DE QUEM É A FOTO ACIMA? É de Maria, ditada por Emmanuel ao pintor Vicente Avela através da mediunidade de Chico Xavier. Em uma rápida entrevista, Chico frisou que a fisionomia de Maria é tal qual Ela é conhecida quando suas visitas às esferas espirituais mais próximas e perturbadas da crosta terrestre; como a Legião dos Servos de Maria que agem na instituição em amparo aos suicidas que está detalhado no livro Memórias de um suicida.


Abraços Fraternos


O    AUTOR