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domingo, 24 de fevereiro de 2013

" ESPÍRITOS SOCORRISTAS " A jornada continua !





Todos nós, em momentos cruciais de nossa caminhada, desejamos receber o socorro de que precisamos, vindos da família, dos amigos ou mesmo de estranhos. Os que confiam em Deus solicitam o auxílio do Alto e esperam, trabalhando na solução.

Há no plano espiritual aqueles que estudam e se preparam para o trabalho de socorro aos irmãos, que se encontram em meio às trevas mais densas.

No livro No mundo maior, a benfeitora Cipriana, chefe de uma equipe de socorristas, explica a André Luiz que ele não poderia acompanhá-los na tarefa a cumprir, só poderia ir até determinado ponto menos denso, pois carecia de habilitação no “Curso de assistência aos sofredores nas sombras espessas”.

Para cada situação, que atinge encarnados e desencarnados, há espíritos preparados para atendê-los em suas necessidades.

Em Missionários da luz encontramos Justina, aflita, solicitando socorro ao instrutor Alexandre para seu filho Antônio à beira da desencarnação, mas que precisa permanecer no corpo por mais alguns meses, a fim de resolver sérios problemas familiares, por viúvo e pai que é de “algumas jovens”.

Para atender à essa emergência, Alexandre convoca Francisco, dirigente de equipe de socorristas. Por sua vez, dada a necessidade de “emanações” de encarnado que estivesse em “repouso equilibrado”, convida Afonso, que desempenhava como “veterano em semelhantes serviços de assistência”, observou André Luiz.


Percebemos, então, que encarnados preparados e em condições de equilíbrio adequadas podem, durante o sono do corpo físico, atender aos irmãos necessitados, inclusive proporcionar transfusões fluídicas.

Há ainda aqueles que vêm em nosso socorro no momento supremo da desencarnação. Em geral são espíritos familiares, amparados por equipe de socorristas, que nos acalmam em meio às incertezas da ocorrência.

Em Voltei, Irmão Jacob narra a felicidade experimentada quando, em meio à agonia do desencarne, divisou sua filha Marta a estender-lhe os braços que o sustentaram, enquanto dizia docemente: “ Agora, paizinho, é necessário descansar”.

Mas há também, os encarnados que se tornam verdadeiros socorristas para os irmãos que sofrem as provas da existência. Um desses espíritos, dentre muitos outros, foi Irena Sendler. Assistente social polonesa enfrentou a vigilância nazista do Gueto de Varsóvia como se fosse especialista em tubulações. Salvou cerca de 2.500 crianças, levando-as escondidas em sua caminhonete, junto a apetrechos de trabalho, ou por qualquer outro meio de que dispusesse. Descoberta, finalmente, teve braços e pernas quebrados, além de prisão tormentosa. Após a guerra reintegrou as crianças às suas famílias e buscou acolhimento para as órfãs.

Na Revista Espírita, de 1865, a entidade Mesmer nos informa: “Sim, grandes mensageiros estão entre vós. São os que se tornarão os sustentáculos da geração futura”.

Lembremos, portanto, dos irmãos socorristas com carinho e gratidão, pois cada um de nós, familiares e amigos, já teve a oportunidade de receber o amparo desses abnegados trabalhadores da paz. Eles não buscam recompensas, apenas a felicidade de atender ao próximo em nome do Mestre Jesus.

                                                                       Abraços Fraternos


                                                                          O    AUTOR

" DESENLACE " A hora do Adeus !






A Desencarnação e a Lei

Autor: Bezerra de Menezes

Para os Planos Espirituais, a desencarnação, tão temida na Terra é simplesmente, a transferência de plano, mudança de habitação.
A chegada ao término de uma existência, condiciona a volta aos planos espirituais, para a averiguação do aproveitamento no labor no estudo, nas provas e nas experimentações.
Um curso valioso faz a alma no corpo denso.
Sob a tutela do Mundo Espiritual e sob as bênçãos do Pai, ingressa o espírito, múltiplas vezes no escrínio do corpo com a incumbência de crescer e multiplicar a sua estatura espiritual e os seus conhecimentos respectivamente.
A lei o ampara sob várias tutelas, quer no campo físico, quer no plano astral.
O aprendiz é envolvido nas vibrações da Luz Superior, porquanto é sempre um filho de Deus Altíssimo a caminho de sua evolução.
Com o estudo das Leis Doutrinárias que nos visitam sob a misericórdia do Alto, sabemos que "a cada um é dado segundo suas obras".
Lei de compensação e justiça emanada dos Altos Planos.
Ao espírita acostumado ao estudo do Evangelho à luz do Consolador, cabe restaurar em toda a sua pureza e verdade, as condições do desenlace físico, para que o espírito imortal se aperceba de sua responsabilidade face às leis sábias e eternas.
Cabe ao espírita o comportamento exemplar junto aqueles que deixam o corpo, levando-lhes a prece sincera, a gratidão de companheiros e o silêncio caridoso sob quaisquer circunstâncias.
Ao espírita, cabe informar, sistematicamente, sobre a misericórdia de Deus com relação aos seus filhos, que não os condena, mas ampara, consola, redime e reajusta sempre que preciso.
A desencarnação é acontecimento sublime para os Planos Maiores, quando a alma liberta do cativeiro terreno se apresta ao vôo espiritual, coroando-se de luzes pelo merecimento adquirido.
Estudemos o Evangelho de Senhor, alcemos-nos à Fonte Excelsa da Luz meditando sobre os acontecimentos que nos cercam, formando a visão exata para nossa mente em evolução e vivendo de acordo com a Vontade Suprema que nos dirige os passos para as regiões infinitas da Eterna Claridade, através de várias existências.
Busquemos Luz, cientes de que "a cada um será dado de acordo com suas obras".
Trabalhemos por implantar na Terra a serenidade a submissão às Leis Soberanas, ajustando-nos à Vontade excelsa do Criador.
Que Ele nos abençoe.
                                                                         Abraços Fraternos


                                                                             O    AUTOR

sábado, 23 de fevereiro de 2013

ESPÍRITOS SUPERIORES




Primeira ordem de Espíritos
 Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua proximidade de Deus, pela pureza de seus sentimentos e por seu amor do bem: são os Anjos ou puros Espíritos. 



        CARACTERES GERAIS.
Nenhuma influência da matéria. 
Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.  


        Primeira classe. Classe única. - Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus. Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a ociosidade monótona, Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os conservem distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima. São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins.  Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.  


 Os Espíritos já purificados descem aos mundos_inferiores.  Fazem-no freqüentemente, com o fim de auxiliar-lhes o progresso. A não ser assim, esses mundos estariam entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los. 

      
A COMUNIDADE DOS ESPÍRITOS PUROS
        Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.
        Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.
A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos_da_vida_na_matéria em ignição, do planeta, 
e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.


        Os Espíritos superiores não ficam propriamente ligados ao orbe_terreno, mas não perdem o interesse_afetivo_pelos_seres_amados que deixaram no mundo, pelos quais trabalham com ardor, impulsionando-os na estrada das lutas redentoras, em busca das culminâncias da perfeição.
        A saudade, nessas almas santificadas e puras, é muito mais sublime e mais forte, por nascer de uma sensibilidade superior, salientando-se que, convertida num interesse divino, opera as grandes abnegações do Céu, que seguem os passos vacilantes do Espírito encarnado, através de sua peregrinação expiatória ou redentora na face da Terra.



Espero mais uma vez ter contribuído para um melhor esclarecimento aos irmãos

                                                                             Abraços Fraternos


                                                                               O    AUTOR


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

JESUS NA VISÃO ESPÍRITA




Em meio à crescente proliferação de doutrinas exóticas no seio mesmo do nosso movimento, sobremodo nos preocupam aquelas cujo resultado é a deturpação da legitima visão espírita de Jesus de Nazaré.
Ao contrário do que a negligência de muitos confrades pode supor, Allan Kardec deixou-nos bem definida a concepção espírita sobre a natureza do Cristo, quer física, quer, sobretudo, espiritualmente.
No comentário ao nº 226 de O Livro dos Espíritos, o codificador estabelece que, quanto ao estado no qual se encontram, os espíritos podem ser encarnados, errantes ou puros. Acerca dos puros, dizem os espíritos superiores: "Não são errantes... Esses se encontram no seu estado definitivo."
Tal é a condição espiritual de Jesus: a dos espíritos puros, ou seja, a dos espíritos que "percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria" (Ob.cit.,nº 113). Apesar de integrar o número dos que "não estão mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis", dos que "realizam a vida eterna no seio de Deus" (id. Ibid.), entre nós, por missão, o mestre encarnou-se. Conforme o nº 233 de O livro dos espíritos esclarece, "os espíritos já purificados descem aos mundos inferiores", a fim de que não estejam tais mundos "entregues a si mesmos, sem guias para dirigi-los".
É bem verdade que no comentário ao nº 625 da mencionada obra, Allan Kardec apresenta Jesus como "o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra", em quase exata conformidade com o que diz sobre os espíritos superiores, os quais, segundo ele: "Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para cumprir missão de progresso e então nos oferecem o tipo da perfeição a que a humanidade pode aspirar neste mundo" (nº 111).
Cumpre-nos salientar que na doutrina espírita o rigor do conceito de pureza se concentra na expressão "puro espírito", que Kardec explicou ser o estado dos seres que tradicionalmente são chamados "anjos, arcanjos ou serafins"; entretanto, com isso, não quis o codificador estabelecer a existência de gradações no estado de pureza espiritual; basta confrontarmos o item 111 com o item 226 de O livro dos espíritos.
Contudo, o sacrifício tipicamente missionário de um retorno à Terra, mesmo quando já não há necessidade desse tipo de experiência para evoluírem, é meritório aos espíritos superiores, do ponto de vista de sua progressão, pois não integram ainda a classe dos puros espíritos, não se encontram ainda no seu "estado definitivo".
Alguns entendem que este seria o caso de Jesus de Nazaré. Ele teria atingido a perfeição, ou, quiçá, um grau evolutivo mais alto entre os filhos do homem somente após o cumprimento de sua missão, o que, alias, é sugerido pelo autor da Epístola aos hebreus, o qual entende que Jesus, por seus sacrifícios, teria passado, de `sacerdote', à condição de `sumo sacerdote' da ordem de Melquisedeque.
Não desposamos essa idéia, embora admitamos que não confronta com o ensino de O livro dos espíritos, no qual, de fato, Jesus figura ainda como espírito superior; passível seria ele, portanto, de aperfeiçoamento.
A codificação espírita, todavia, não termina em O livro dos espíritos, começa nele. Allan Kardec desenvolveu e aprimorou o conceito espírita sobre a condição espiritual de Jesus como fez com relação a outros temas. Se não, vejamos.


Já mesmo em O livro dos médiuns, obra que constitui, segundo o próprio codificador, a seqüência de O livro dos espíritos, Allan Kardec passou a classificar Jesus como espírito puro. Na nota que escreve à dissertação IX do cap. XXXI, distingue, com absoluta clareza "os espíritos verdadeiramente superiores" daquele que representa "o espírito puro por excelência", por desvelada menção a Jesus Cristo.
Ora, Allan Kardec diz que tais espíritos, mesmo superiores, não têm as qualidades do Cristo; de novo estabelece, portanto, diferença entre Jesus e os espíritos superiores, como fez em O livro dos médiuns, na aludida nota à dissertação IX do cap. XXXI. Isso tão- só porque os espíritos superiores ainda não são puros.
Do livro: "Reencarnação – Lei da Bíblia, Lei do Evangelho, Lei de Deus." - Sergio Fernandes Aleixo, ed. Lachâtre

Espero mais uma vez ter contribuído com os meus irmãos para um melhor esclarecimento sobre o assunto abordado.

                                                                               Abraços Fraternos


                                                                                    O    AUTOR

sábado, 16 de fevereiro de 2013

" DEUS " ... Que é Deus ? na visão Espírita.





QUE É DEUS? “Deus é a inteligência suprema, a causa primária de todas as coisas”, ou seja, Deus é a inteligência maior do Universo e o causador de todas as coisas que há e acontece nele.
A IGREJA É A CASA DE DEUS?
 Não. Jesus disse: “Há muitas moradas na casa de meu pai”, então entendemos que a casa de Deus é o Universo.
ONDE DEVEMOS ADORAR DEUS? 
Jesus respondeu esta pergunta para a samaritana dizendo: “(...) Virá a hora em que não será nem neste templo (que ficava na cidade da Samaria), nem em Jerusalém que adorareis o Pai. Deus é espírito e em espírito e verdade é que o devem adorar os que o adoram.” Em nosso relacionamento com Deus, julgamos que haveremos de encontrá-lo nos templos religiosos. Mas, se Deus é espírito, Ele está em todos os lugares, dentro e fora dos templos. E agradá-Lo, não é freqüentar templos religiosos, em dias e horas certas, ou então, utilizando práticas exteriores, e esquecer o fundamental, que é o combate às nossas imperfeições, no esforço de renovação íntima que marca a verdadeira religiosidade. Temos que ser verdadeiros (diante dos ensinamentos evangélicos) em todos os lugares, dentro e fora dos templos, no lar, no trabalho, na rua, no trânsito, etc . . . Nos templos buscamos o entendimento e o fortalecimento para enfrentarmos os problemas, as dores, as aflições que apareçam em nossas vidas.
JESUS FOI DEUS ENCARNADO? Não. Em vários momentos Jesus deixou claro que ele não era Deus. E um desses momentos foi quando em seu momento final na Terra disse: “Pai, nas suas tuas mãos entrego meu Espírito.” Mesmo após a sua morte e ressurgimento espiritual, Jesus continua a demonstrar, com suas palavras, que permanece a dualidade e desigualdade entre ele e Deus: "Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus." - (Jo 20:17)
DEUS CASTIGA?
 Não. Deus não julga cada ato das pessoas. Deus faz leis que regem a vida universal e, para cada ato há uma conseqüência que vem naturalmente e automático. Por exemplo: As leis dos homens são elaboradas pelos deputados. Quando alguém transgride alguma dessas leis e é condenado à prisão, ninguém diz: “Os deputados me castigaram!” Assim acontece com a lei divina. Deus fez leis que devem ser seguidas, mas quando transgredimos uma delas e sofremos as conseqüências não devemos dizer: “Deus me castigou!” Na verdade estamos sendo julgados pela lei Dele, ou melhor, colhendo o que plantamos. 
NÓS VEREMOS DEUS APÓS A DESENCARNAÇÃO?"Ninguém jamais viu a Deus", afirma João em sua epístola (I 4:12). Por que não? Porque "Deus é Espírito" (assim ensinou Jesus à mulher samaritana, em Jo 4:24) e, como tal, não pode ser percebido pelos sentidos comuns, materiais. Não podemos ver Deus com os olhos do corpo. Embora nos seja invisível, Deus não nos é totalmente desconhecido. Se não se mostra aos olhos do corpo, Ele se faz evidente ante nossa compreensão por todas as suas obras (a Criação) e podemos senti-Lo espiritualmente, nas vibrações do seu infinito amor. Quanto mais desenvolvermos nosso conhecimento e sensibilidade espiritual, mais "veremos" a Deus, percebendo, entendendo e sentindo sua divina presença e ação em tudo o que existe, em tudo o que acontece. "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus."(Jesus -Mt 5:8)
ONDE PODEMOS ENCONTRAR A PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS? Nesta frase usada pelos cientistas: NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA. Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem, e a nossa razão nos responderá. Para acreditar em Deus, basta lançarmos os olhos sobre as obras da criação. O universo existe, portanto ele tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa e admitir que o nada possa fazer alguma coisa.
DÊ UM EXEMPLO DESSE EFEITO PARA QUE POSSAMOS ACREDITAR EM QUEM O CAUSOU. Explica o cientista dr. Cressey Morrison: se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do mar absorveria o oxigênio e o gás carbônico e os seres vivos não poderiam respirar. Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilômetros, fosse menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra milhões de aerólitos, pedaços de planeta. Se a atmosfera da Terra não houvesse sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!

                                                                      Abraços Fraternos


                                                                           O    AUTOR


sábado, 9 de fevereiro de 2013

ANGÚSTIA E PAZ - Joanna de Ângelis





Angústia e Paz

Autor: Joanna de Ângelis


Previne-te contra a angústia. 
Esta tristeza molesta, insidiosa, contínua, arrastante a estado perturbador. 
Essa insatisfação injustificável, perseverante, penosa, conduz-te a desequilíbrio imprevisível. 
Aquela mágoa que conservas, vitalizada pela revolta sem lógica, impele-te a desajuste insano. 
Isto que te assoma em forma de melancolia, que aceitas, empurra-te a abismo sem fundo. 
Isso que aflora com freqüência, instalando nas tuas paisagens mentais de pressão constante, representa o surgimento de problema grave. 
Aquilo que remóis, propiciando-te dor e mal-estar, impele-te a estados infelizes, que te atormentam. 
A angústia possui gêneses várias. 
Procede de erros que se encontram fixados no ser desde a reencarnação anterior, como matriz que aceita motivos verdadeiros ou não, para dominar quem deveria envidar esforços por aplainar e vencer as impressões negativas e as compulsões torpes. 
Realmente não há motivos que justifiquem os estados de angústia. 
A angústia entorpece os centros mentais do discernimento e desarticula os mecanismos nervosos, transformando-se em fator positivo de alienações. 
Afeta o psiquismo, o corpo e a vida, enfermando o espírito. 
Rechaça a angústia, pondo sol nas tuas sombras-problemas. 
Não passes recibo aos áulicos da melancolia e dispersa com a prece as mancomunações que produzem angústia. 
Fomenta a paz, que é o antídoto da angústia. 
Exercita a mente nos pensamentos otimistas e cultiva a esperança. 
Trabalha com desinteresse, fazendo pelo próximo o que dizes dele não receber. 
A paz é fruto que surge em momento próprio, após a germinação e desenvolvimento do bem no coração. 
Jamais duvide do amor de Deus. 
Fixado aos propósitos de crescimento espiritual, transfere para depois o que não logres agora, agindo com segurança. 
Toda angústia dilui-se na água corrente da paz. 

Psicografia de Divaldo Franco



Abraços  Fraternos


O    AUTOR